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terça-feira, 5 de abril de 2011

TENSÃO E MEDO NA ZONA RURAL DE VALENÇA


Bandidos armados invadiram o distrito de Sarapuí em Valença, levando terror e morte. A primeira vítima foi o Sr. Adiltom de Jesus, os bandidos invadiram seu comércio levando R$ 1.800,00 em dinheiro e objetos pessoais, percebendo a facilidade com que o crime transcorria resolveram assaltar todas as residências na localidade, com muita violência invadiam as casas, arrombando as portas na bala, batiam com golpes de coronhadas em crianças e idosos que imploravam por suas vidas e de joelhos pediam que parassem com aquilo, mas para os assaltantes o sofrimento de suas vítimas era motivos de gargalhadas e mais agressões.
Horas se passavam e o sofrimento continuava, o quinteto do mal seguia com seu show de terror e dor em Sarapuí. Depois da seqüência de saques, roubaram dois veículos, um UNO azul de placa PP – 5714 e uma pick-up strada, cor preta, levando como reféns os donos dos veículos.
O assassinato de um jovem indefeso
Insatisfeitos com a desobediência de um jovem deficiente mental que se recusava a atender suas ordens atiraram a sangue frio e a queima roupa em Samir Santos de Oliveira, 19, matando-o na hora.

Não satisfeitos com todo o terror que já tinham espalhados em sarapuí, resolveram seguir para outro povoado conhecido como Rio do Meio, no Orobó, onde começaram novos saques e desta vez com ainda mais crueldade. Invadiram residências e estabelecimentos comercias, amarravam as vítimas, torturavam com muitos socos e pontapés e chegaram a urinar no rosto das mulheres, crianças, pessoas com mais de 70 anos e pais de família que viam suas esposas e filhos humilhados e torturados, sem que nada pudessem fazer.
A polícia militar foi chamada, juntou esforço com a CAERC, e solicitou ajuda também a Polícia Civil, que disse não poder ajudar, pois não tinha polícias disponíveis para tentar capturar os criminosos.
Sozinhos, sem ajuda da polícia civil, os militares não conseguiram prender os suspeitos, e todos continuam soltos. A Polícia Militar informou que já tem conhecimento quem são os criminosos, mas ainda não tem pistas do paradeiro deles.
Valença à beira da barbárie
Bandidos assaltam, espancam idosos e matam deficiente mental na zona Rural do município.
Dor, tristeza, humilhação, sensação de abandono e vontade de ir embora, são alguns dos sentimentos mais presentes hoje na maioria das localidades rurais de Valença, e o último fim de semana ficará na lembrança de quem sentiu na pele toda a crueldade de jovens que parecem sentir prazer com a dor alheia.
Passava-se pouco mais das oito da noite, quando cinco bárbaros criminosos transformaram a localidade de Sarapuí, a cerca de 20 km de Valença, em um palco de tortura, sadismo e morte.
O terror em Sarapuí
A primeira vítima foi o Sr. Adiltom de Jesus, os bandidos invadiram seu comércio levando R$ 1.800,00 em dinheiro e objetos pessoais, percebendo a facilidade com que o crime transcorria resolveram assaltar todas as residências na localidade, com muita violência invadiam as casas, arrombando as portas na bala, batiam com golpes de coronhadas em crianças e idosos que imploravam por suas vidas e de joelhos pediam que parassem com aquilo, mas para os assaltantes o sofrimento de suas vítimas era motivos de gargalhadas e mais agressões.
Horas se passavam e o sofrimento continuava, o quinteto do mal seguia com seu show de terror e dor em Sarapuí. Depois da seqüência de saques, roubaram dois veículos, um UNO azul de placa PP – 5714 e uma pick-up strada, cor preta, levando como reféns os donos dos veículos.
 O assassinato de um jovem indefeso
Insatisfeitos com a desobediência de um jovem deficiente mental que se recusava a atender suas ordens atiraram a sangue frio e a queima roupa em Samir Santos de Oliveira, 19, matando-o na hora. 
Tortura no Orobó
Não satisfeitos com todo o terror que já tinham espalhados em sarapuí, resolveram seguir para outro povoado conhecido como Rio do Meio, no Orobó, onde começaram novos saques e desta vez com ainda mais crueldade. Invadiram residências e estabelecimentos comercias, amarravam as vítimas, torturavam com muitos socos e pontapés e chegaram a urinar no rosto das mulheres, crianças, pessoas com mais de 70 anos e pais de família que viam suas esposas e filhos humilhados e torturados, sem que nada pudessem fazer.
A polícia militar foi chamada, juntou esforço com a CAERC, e solicitou ajuda também a Polícia Civil, que disse não poder ajudar, pois não tinha polícias disponíveis para tentar capturar os criminosos.
Sozinhos, sem ajuda da polícia civil, os militares não conseguiram prender os suspeitos, e todos continuam soltos. A Polícia Militar informou que já tem conhecimento quem são os criminosos, mas ainda não tem pistas do paradeiro deles.